terça-feira, abril 08, 2008

Curvas a olhómetro


O meu prémio o pior de 2008, à semelhança de 2007 e 2006, vai para a curva em frente ao metro de Telheiras, na Rua Francisco Gentil. Pior é difícil.
(Isabel G.)
*
COMENTÁRIO DE UM LEITOR:
"Pior" também na inadequadíssima largura das faixas de rodagem, ao longo de toda essa rua aliás, tendo em conta as características do tráfego que por ali passa. Faixas absolutamente incapazes de escoar aceitavelmente o trânsito que as percorre e que em muito (e há muito) ultrapassa o simples tráfego de zona residencial. Sem esquecer que uma dessas faixas, em cada sentido, está permanentemente ocupada pelo estacionamento em massa de automóveis.Estacionamento que alguns não hesitarão em condenar. Mas que mais não será do que uma necessidade elementar de quem mora e trabalha nos edifícios da zona. E cujas garagens - não as conheço, mas é fácil imaginar - terão uma capacidade ofensivamente abaixo do tráfego que razoavelmente se poderá esperar que esses prédios produzam. Mas devidamente aprovada, decerto, por quem de direito. Erro após erro (se não mesmo dolo), um, mais um, magnífico exemplo da "escola portuguesa" de urbanismo Porque razão haveria Telheiras de pretender ser melhor do que a generalidade da cidade onde se situa. Essa presunção é absolutamente inaceitável!
Costa

1 comentário:

Anónimo disse...

"Pior" também na inadequadíssima largura das faixas de rodagem, ao longo de toda essa rua aliás, tendo em conta as características do tráfego que por ali passa. Faixas absolutamente incapazes de escoar aceitavelmente o trânsito que as percorre e que em muito (e há muito) ultrapassa o simples tráfego de zona residencial.

Sem esquecer que uma dessas faixas, em cada sentido, está permanentemente ocupada pelo estacionamento em massa de automóveis.

Estacionamento que alguns não hesitarão em condenar. Mas que mais não será do que uma necessidade elementar de quem mora e trabalha nos edifícios da zona. E cujas garagens - não as conheço, mas é fácil imaginar - terão uma capacidade ofensivamente abaixo do tráfego que razoavelmente se poderá esperar que esses prédios produzam. Mas devidamente aprovada, decerto, por quem de direito.

Erro após erro (se não mesmo dolo), um, mais um, magnífico exemplo da "escola portuguesa" de urbanismo

Porque razão haveria Telheiras de pretender ser melhor do que a generalidade da cidade onde se situa. Essa presunção é absolutamente inaceitável!

Costa