sábado, abril 26, 2008

Há ou não há vidas de luxo... à conta do Ambiente?


«"Nessa reunião, o angariador de fundos acabou por apresentar um outro projecto da Direcção Nacional cujo orçamento era de dois milhões de euros. Achámos que havia ali um conflito de interesses, porque a comissão do angariador seria mais ou menos elevada, consoante o valor dos projectos. Nesse caso ganharia cerca de 200 mil euros", afirmou (a presidente da Quercus / Lisboa).»
Lido Aqui.
Há ou não há vidas porreiras? O que ainda ninguém quis desbroncar é qual o nome do feliz contemplado e há quanto tempo isto dura e quanto é que já arrecadou e em quantos anos. (Actualização: o angariador tem o nome estampado no artigo da página 10 do 'Expresso' que saiu ontem: chama-se Marcos Bartilotti. Agradeço a chamada de atenção feita num comentário).
E a Direcção da Quercus não teme que tudo isto descridibilize (mais uma vez) a sua voz quando vem a terreiro opor-se a isto ou àquilo ou defender esta ou aquela perspectiva?
Porque, a meu ver, o descrédito instala-se por si, perante notícias destas. Já na altura do caso de José Manuel Palma foi a desilusão que foi. Agora mais este caso. E o conhecimento de que afinal rolam milhões por aquelas bandas. Isso tem de ter peso. E o amor ao ambiente?

2 comentários:

Luís Bonifácio disse...

Leia o Expresso que está lá o nome.

A Quercus sai descridibilizada porque revela o pensamento mesquinho do gestor padrão Português.

"O gajo já está a ganhar muito"

Anónimo disse...

A democracia... assim como a ditadura, instala sempre "vidas porreiras" para uma certa quantidade de "felizardos" (vendidos/comprados), cujo objectivo é, a defesa do sistema que proporciona estas "vidas porreiras"....

JA