Fórum Cidadania quer identificar lugares "deprimentes" de Lisboa
Publico - Inês Boaventura
Do Cais das Colunas ao Martim Moniz
"O Fórum Cidadania Lisboa lançou anteontem um desafio aos cibernautas, para que identifiquem "os edifícios e espaços públicos mais deprimentes" da cidade de Lisboa, numa campanha que se prolonga até ao final do ano e que já recebeu diversos contributos, por exemplo sobre os pavilhões industriais demolidos na zona de Alcântara, ou sobre a área degradada do Rio Seco, na Ajuda.
A campanha Lisboa Deprimente pretende estimular os lisboetas a identificar "novos ou velhos lugares e edificações que estão descontextualizadas da sua envolvente, que deixaram de ter manutenção, que nunca foram "confortáveis" nem cumpriram a sua função, ou porque simplesmente resultam de erros de planeamento, erros urbanísticos nunca assumidos". Tudo com o objectivo de "pressionar quem de direito para a resolução de alguns destes casos, mas também para a prevenção de futuros casos", dizem os pais da ideia.
Para participar nesta iniciativa do Fórum Cidadania Lisboa, os cibernautas têm de visitar o sítio na Internet deste movimento de cidadãos e preencher uma ficha indicando qual o "local deprimente", onde se localiza, qual o "grau de urgência" (para a desejada) resolução da situação e por que motivo deve ser considerado deprimente. A falta de manutenção, as más condições de segurança, a ausência de contexto e as alterações ao projecto inicial são algumas das justificações sugeridas.
Ontem, o Fórum Cidadania Lisboa já tinha recebido diversos contributos, sobre a área do Rio Seco, na Ajuda, o Pátio D. Fradique, no Castelo, o edifício Xenon, nos Restauradores, o Martim Moniz, o Palacete da Misericórdia, na Charneca, os pavilhões industriais demolidos em Alcântara e o "lago dos excrementos" em que um dos participantes na campanha considera que o Cais das Colunas, na Praça do Comércio, se transformou.
O movimento de cidadãos compromete-se a fazer um balanço mensal dos contributos recebidos, numa iniciativa que deverá prolongar-se até ao final do ano. (...)"
Publico - Inês Boaventura
Do Cais das Colunas ao Martim Moniz
"O Fórum Cidadania Lisboa lançou anteontem um desafio aos cibernautas, para que identifiquem "os edifícios e espaços públicos mais deprimentes" da cidade de Lisboa, numa campanha que se prolonga até ao final do ano e que já recebeu diversos contributos, por exemplo sobre os pavilhões industriais demolidos na zona de Alcântara, ou sobre a área degradada do Rio Seco, na Ajuda.
A campanha Lisboa Deprimente pretende estimular os lisboetas a identificar "novos ou velhos lugares e edificações que estão descontextualizadas da sua envolvente, que deixaram de ter manutenção, que nunca foram "confortáveis" nem cumpriram a sua função, ou porque simplesmente resultam de erros de planeamento, erros urbanísticos nunca assumidos". Tudo com o objectivo de "pressionar quem de direito para a resolução de alguns destes casos, mas também para a prevenção de futuros casos", dizem os pais da ideia.
Para participar nesta iniciativa do Fórum Cidadania Lisboa, os cibernautas têm de visitar o sítio na Internet deste movimento de cidadãos e preencher uma ficha indicando qual o "local deprimente", onde se localiza, qual o "grau de urgência" (para a desejada) resolução da situação e por que motivo deve ser considerado deprimente. A falta de manutenção, as más condições de segurança, a ausência de contexto e as alterações ao projecto inicial são algumas das justificações sugeridas.
Ontem, o Fórum Cidadania Lisboa já tinha recebido diversos contributos, sobre a área do Rio Seco, na Ajuda, o Pátio D. Fradique, no Castelo, o edifício Xenon, nos Restauradores, o Martim Moniz, o Palacete da Misericórdia, na Charneca, os pavilhões industriais demolidos em Alcântara e o "lago dos excrementos" em que um dos participantes na campanha considera que o Cais das Colunas, na Praça do Comércio, se transformou.
O movimento de cidadãos compromete-se a fazer um balanço mensal dos contributos recebidos, numa iniciativa que deverá prolongar-se até ao final do ano. (...)"
(Isabel Goulão)
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